A inadimplência é uma das maiores dores de cabeça dos condomínios — e um dos principais fatores que comprometem o caixa e atrasam melhorias. Com o aumento do custo de vida, muitos condomínios viram seus índices de atraso crescer nos últimos anos. Para 2026, será essencial adotar estratégias mais modernas e humanas para lidar com o tema.

O primeiro passo é diagnosticar o problema com precisão. Quantos condôminos estão inadimplentes? Quais valores são recorrentes? A inadimplência está concentrada em poucos moradores ou é difusa? Essas respostas orientam o plano de ação.

A OCB recomenda a criação de planos de regularização personalizados, que conciliem cobrança firme e empatia. Oferecer facilidades, como parcelamento e negociação antecipada, costuma gerar bons resultados. Mais importante ainda é manter comunicação constante, evitando que a situação chegue ao extremo judicial.

A tecnologia também é uma aliada. Plataformas digitais permitem acompanhar em tempo real o status das cobranças, enviar notificações automáticas e até realizar acordos online. Tudo isso contribui para uma gestão financeira mais eficiente e previsível.

Mas a prevenção é sempre o melhor caminho. Um planejamento financeiro bem estruturado, com fundo de reserva fortalecido e previsão de despesas futuras, evita que o condomínio dependa exclusivamente da pontualidade de todos para se manter equilibrado.

Em 2026, a palavra de ordem será antecipação. Administradoras com experiência e metodologia, como a OCB, conseguem unir estratégia, tecnologia e relacionamento para manter o condomínio saudável e sustentável — mesmo em tempos desafiadores.